quarta-feira, 23 de março de 2011

Tempesdade.


" Um Clarão, depois um estrondo alto. enclinei-me para a janela, o céu estava negro, nenhum vão de claridade passava por entre as nuvens, a unica claridade era dos raios cortando o céu. eu senti medo, foi uma sensação ridicula. por que medo? se eu sabia que, apesar dos riscos, estava, em meio termo, protegido, dentro de casa? não podemos controlar essas sensações, mas podemos amenizalas. então, um estrondo mais perto, não é um trovão, são batidas, na porta, eu não estava mais só."

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